Jovens entre 18 e 24 anos se destacam como os principais responsáveis por resgates diretos de animais nas ruas, superando a adoção via ONGs e abrigos

Uma pesquisa conduzida pela marca GoldeN, em parceria com o instituto Opinion Box, revelou que a Geração Z — formada por pessoas nascidas entre 1995 e 2010 — está na linha de frente da adoção de pets no Brasil, especialmente por meio de resgates diretos de animais abandonados nas ruas.

Segundo o estudo, 32% dos jovens entre 18 e 24 anos adotaram seus pets após encontrá-los nas ruas, um índice superior ao de adoções feitas por meio de ONGs ou abrigos, que somaram 25% entre os entrevistados da mesma faixa etária.

Um compromisso com o bem-estar animal

Para Felipe Mascarenhas, Head de Marketing da GoldeN, o resultado da pesquisa reflete o perfil engajado e consciente dessa geração em relação às questões sociais e ambientais.

“A Geração Z tem um olhar muito mais consciente para questões sociais e ambientais. O alto número de resgates diretos mostra um compromisso genuíno com o bem-estar animal e um desejo de impactar positivamente a sociedade”, afirma Mascarenhas.

Apesar do entusiasmo pela adoção, a pesquisa também apontou desafios enfrentados por esse público: entre os jovens que ainda não adotaram um animal, 39% apontam a falta de espaço e tempo como principais obstáculos, enquanto 18% têm receio em relação ao porte do animal e seu crescimento inesperado.

Ainda assim, a tendência é de crescimento: quase 95% dos entrevistados entre 18 e 24 anos afirmaram que consideram adotar um pet em algum momento, e 35% garantem que isso definitivamente acontecerá.

Um movimento em escala nacional

A pesquisa também revelou que 80% dos tutores de pets no Brasil optaram pela adoção — seja por meio de conhecidos (37%), resgates das ruas (29%) ou adoção via ONGs e abrigos (21%).

Em sintonia com esse cenário, a marca GoldeN tem desenvolvido uma série de ações para incentivar ainda mais a adoção responsável. Entre as iniciativas estão eventos de adoção em capitais brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, doações de alimentos para ONGs e abrigos, além de ações de conscientização com forte apelo simbólico.

Um dos marcos mais notáveis foi a campanha que levou o Cristo Redentor a “abraçar” simbolicamente um pet pela primeira vez na história — gesto que representa o carinho e a responsabilidade coletiva pela causa animal.

Suporte às ONGs e incentivo à adoção

Recentemente, a marca doou 27 toneladas de ração para instituições parceiras do Consórcio Cristo Sustentável, responsáveis pelo cuidado de aproximadamente 600 animais na capital fluminense.

A GoldeN também atua por meio do Instituto PremieRpet, que mantém o “Projeto Medicina Veterinária de Abrigos”, uma iniciativa que oferece suporte técnico e educacional a ONGs em todo o país. Desde a criação do projeto, cerca de 5 mil animais já foram adotados com apoio da iniciativa.

O Brasil e a adoção de pets

Segundo o Censo Pet 2021, elaborado pelo Instituto Pet Brasil, o país ocupa o terceiro lugar no ranking global de adoção de pets. Com a crescente mobilização da Geração Z e o apoio de instituições comprometidas com o bem-estar animal, como a GoldeN, a expectativa é que cada vez mais animais encontrem lares responsáveis e amorosos.

Fonte: PremieRpet, adaptado pela equipe WeLovePets.

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