O cão Branquinho é uma figura cativa na região do Genibaú, em Fortaleza (CE). Ele ficou conhecido na região por estar há dois anos na frente da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, à espera do seu tutor, que foi internado ali com complicações da Covid-19 e não resistiu., falecendo alguns dias depois. Branquinho, fiel, continuou na frente da UPA todos os dias, mas o reencontro que ele tanto esperava nunca aconteceu.

Comovidos com a história, ambulantes e funcionários da UPA adotaram Branquinho coletivamente. A vendedora de tapiocas Leidine é uma das cuidadoras do cãozinho. “Ele é muito bom. A gente dá água e comida. E ele também precisa de amor e carinho”, diz a comerciante. O cãozinho é obediente e recebe o carinho das pessoas.

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Foto: Divulgação

Mesmo assim, todo fim de tarde, Branquinho se desloca para a frente da UPA e fica parado, esperando como se alguém fosse sair. Mesmo com todo amor e cuidado que recebe, Branquinho ainda parece nutrir a esperança de que seu antigo tutor um dia irá voltar.

Outro caso

Em Crateús, no interior do Ceará, profissionais do Serviço Móvel de Urgência (Samu) foram surpreendidos com um ato de companheirismo de outro cãozinho. A equipe foi chamada para uma ocorrência. Ao chegar no local, uma mulher estava desacordada no chão e o cachorro fazia companhia.

Ao realizar os procedimentos médicos, a paciente foi colocada dentro da ambulância. Foi nesse momento que o cão acompanhou sua tutora no trajeto até a Unidade de Pronto Atendimento. Ele percorreu as ruas da cidade correndo.

A mulher recebeu atendimento médico. O episódio foi registrado em outubro de 2022.

Informações retiradas do site anda.jor.br (em 31 de maio de 2023).

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