A capivara encontrada morta no Parque Barigui, em Curitiba, no dia 26 de maio estava grávida, o Delegado Guilherme Dias confirmou que o animal foi atingido por três tiros de arma de fogo, utilizando munição ilegal.

A capivara, um dos símbolos da fauna brasileira, foi alvo de um ataque brutal e covarde. Além dela, seu filhote em gestação também acabou falecendo devido aos ferimentos. A Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) está empenhada em identificar os responsáveis por esse crime ambiental e apurar as motivações por trás desse ato cruel.

No local do crime, equipes da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da DPMA realizaram levantamentos, colheram evidências e ouviram testemunhas. Imagens de câmeras de segurança da região também estão sendo analisadas para ajudar na identificação do autor. Segundo relatos, o atirador estava em um veículo motorizado, provavelmente um carro hatch de cor escura.

O delegado Guilherme Dias acredita que os disparos provavelmente foram realizados por diversão, sem qualquer justificativa ou objetivo além de causar danos à vida selvagem. O uso de uma arma de fogo carregada com munição ilegal agrava ainda mais a gravidade do crime.

A penalização para o responsável, quando identificado, pode ser severa. Segundo a lei de crimes ambientais, o autor pode responder pelo crime ambiental, conforme o Art. 29, e também por disparo de arma de fogo. A pena para esses delitos varia de um ano e três meses a cinco anos de prisão.

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Foto:  Foto: Sidineia Braga/Você na RPC

É fundamental que a sociedade se una na luta contra a violência e crueldade direcionadas aos animais, preservando o meio ambiente e garantindo o respeito à vida em todas as suas formas. A DPMA está empenhada em resolver esse caso e responsabilizar criminalmente o autor dos disparos contra a capivara grávida do Parque Barigui.

A população é peça fundamental nessa investigação e é encorajada a fornecer qualquer informação relevante que possa auxiliar na identificação do autor. Qualquer detalhe pode fazer a diferença para que a justiça seja feita. Para isso, é possível entrar em contato com a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) ou pelo telefone (41) 3251-6200.

Relembrando o caso

Delegacia do Meio Ambiente de Curitiba está investigando a morte de uma capivara encontrada sem vida no Parque Barigui na manhã desta última sexta-feira (26). A polícia afirmou que a marca encontrada no corpo do animal é compatível com uma ferida causada por arma de fogo, levantando suspeitas de que a capivara tenha sido alvo de um ato de crueldade intencional.

Diante dessa gravidade, a polícia já requisitou imagens de câmeras de segurança próximas ao local e está buscando testemunhas que possam fornecer informações sobre o ocorrido.

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente divulgou uma nota informando que uma equipe foi enviada ao Parque Barigui para auxiliar na necropsia da capivara e que está disposta a cooperar plenamente com as investigações da polícia. O Parque Barigui é conhecido por ser um habitat comum de várias capivaras, e a perda desse animal, que é um símbolo de Curitiba, é especialmente significativa.

A Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, da Polícia Civil do Paraná, foi acionada e está empenhada em apurar os responsáveis por esse ato de violência contra a fauna local. A necropsia será realizada no animal para determinar oficialmente a causa da morte, mas os indícios iniciais apontam para uma ação criminosa.

A população de Curitiba, assim como os amantes da natureza em todo o país, aguardam com ansiedade o desenrolar das investigações e esperam que os culpados sejam identificados e responsabilizados pelos seus atos. É fundamental proteger e preservar a vida animal, especialmente em um ambiente natural tão importante como o Parque Barigui.

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