Nos últimos anos, a presença de pet shops nas redes sociais tornou-se uma realidade cada vez mais marcante, evidenciando a crescente digitalização do setor. Apesar do impacto significativo no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o setor ainda enfrenta desafios, especialmente em relação à profissionalização de suas práticas online.

De acordo com dados fornecidos pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), 81% dos pet shops no Brasil já marcam presença nas redes sociais. No entanto, surpreendentemente, 73% desses estabelecimentos não possuem equipes especializadas dedicadas à gestão de suas mídias digitais, com a administração muitas vezes ficando a cargo dos próprios proprietários.

Contrariando expectativas, a participação mais expressiva nas redes sociais dos pet shops não é observada entre o público jovem e engajado nessas plataformas, mas sim entre pessoas com idades entre 40 e 49 anos.

A maioria esmagadora, 68%, dos pet shops nas redes sociais concentra sua atividade no Instagram, seguido por 38% que também mantêm perfis no Facebook. No entanto, é o WhatsApp que se destaca como a ferramenta mais utilizada, sendo adotado por impressionantes 78% das empresas do setor.

Regionalmente, os gestores de pet shops no Nordeste demonstram uma participação mais ativa nas redes sociais, enfocando conteúdos relacionados a cuidados com a saúde, bem-estar e promoção do trabalho. Cerca de 74% deles mantêm uma presença constante nas plataformas. Já na Região Centro-Oeste, 23% relataram não utilizar as redes sociais para interagir com os clientes.

Andrea Castro, coordenadora da COMAC, destaca a relevância crescente das mídias sociais como canais para expandir a base de clientes, disseminar informações precisas, comunicar-se com os tutores, divulgar o trabalho e se destacar no mercado.

A percepção da importância das redes sociais se intensificou com a mudança de hábitos de consumo durante a pandemia, especialmente entre profissionais que atendem uma maior proporção de cães e oferecem serviços de atendimento em domicílio.

Uma das principais mudanças identificadas foi o menor poder aquisitivo dos consumidores, destacado por 37% dos entrevistados. Além disso, aproximadamente 23% observaram uma diminuição no número de consultas e internações.

Apesar desses desafios, quatro em cada dez empresários notaram mudanças positivas no comportamento do consumidor. Isso inclui uma rápida percepção dos problemas com os animais (18%) e um aumento nos cuidados dispensados a eles (16%).

Em um contexto em constante evolução, os pet shops estão diante da necessidade de aprimorar suas estratégias nas redes sociais para garantir uma presença online eficaz, capaz de atender às demandas do mercado contemporâneo.

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Com informações do site www.petconectadigital.com.br (em 05 de fevereiro de 2024).

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